a) A 1ª atividade do Desafio Diplomático de 23 de outubro de 2010 faz referência ao caso do Severino Cavalcante, mais conhecido como o "Mensalinho". Como resposta o CineArq retomou o caso, resumindo sucintamente o caso publicado na revista VEJA, de título "A Propina de Severino", que relata o caso de propina exigido pelo presidente da Câmara ao Sebastião Augusto Buani. Além disso, é relevante destacar o CineArq levantou características quanto a autenticidade, como os sinais de validação que atribuem a confiabilidade, quanto a estrutura, tramite formal da documentação. Mais interessante ainda é a parte II, em que o grupo faz uma análise diplomática e tipológica, destacando-se, como sinais de validação, por exemplo, a denominação do documento, denominação da espécie, gênero, função arquivística etc.
c) O ex-dirigente do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi condenado no julgamento do escândalo do Mensalão, que é um caso histórico ainda vivo na memória do povo brasileiro, e fugiu do Brasil usando documentos falsificados, que eram dois passaportes, carteira de identidade, CPF e título de eleitor. Documentos estes que foram adulterados em nome do irmão morto de Pizzolato, e que o permitiu fugir do Brasil para a Itália, e logo depois para Buenos Aires, Argentina e de lá para Barcelona, Espanha. Ele foi preso dia 5 de fevereiro de 2014, numa quarta-feira, pela polícia italiana no norte da Itália, pela falsificação dos documentos, e nessa data ele já carregava com si, cerca de 10 documentos falsos. A Polícia Federal instaurou um inquérito policial para apurar a falsificação dos documentos, e nesse momento é que a análise diplomática se encaixa, sendo decisiva para o caso e para a condenação de Pizzolato, averiguando-se nessa circunstãncia cada documento falso, decidindo aí o tipo de condenação, segundo Rogério Galloro, o diretor-executivo da Polícia Federal. A partir daí é conclusivo até como as falsificações foram feitas, mostrando o quanto a análise diplomática é importante, resolvendo inclusive casos policiais.
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